Fazem parte do grupo da família Atelinae. Recebem este nome por apresentar os membros maiores que o tamanho do tronco e por utilizar todos os membros e a cauda quando se locomovem.
Ocorrem na região amazônica do Brasil, além do Suriname, Guiana e Guiana francesa. Estes macacos pesam de 6 a 8 kg e podem atingir até 60 cm de comprimento (cabeça-corpo). Apresentam características peculiares, como a presença de um polegar rudimentar, que constitui uma adaptação ao salto de ramo em ramo, em que a mão é usada como um gancho e cauda preênsil, que pode chegar a até 80cm, o que lhes confere a habilidade arborícola.
Vivem nos dosséis das florestas e raramente descem ao chão. A alimentação pode variar conforme a sazonalidade, buscando frutas, sementes, folhas, insetos e ovos.
Primata de porte médio, mede cerca de 60 cm
Algumas de suas espécies estão em perigo de extinção
De acordo com a IUCN, as espécies de macacos-aranha encontram-se em diferentes situações de conservação (desde menos preocupante até em perigo de extinção). Inúmeros fatores, incluindo a caça predatória, além da fragmentação do habitat através de atividades antrópicas (como agropecuária e expansão urbana) são responsáveis pelo declínio das populações.
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Retratos dessa espécie